e de tormento, falam da poesia como poeira que se arrasta pelo vento.
Verá que não é! Ela é o berço da
ventania!
Entra pelos olhos da alma e renova o que se via...
Por pó se passa, por capricho e intento, só prá cumprir seu rito, de levantar o véu, de desvendar o vento, de te invadir por dentro...
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